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Anuários Estatísticos Regionais - Informação estatística à escala regional e municipal
Anuários Estatísticos Regionais
Anuários Estatísticos Regionais - Informação estatística à escala regional e municipal - 2022
18 de dezembro de 2023

Resumo

Os Anuários Estatísticos Regionais, disponibilizam um conjunto vasto de informação estatística à escala regional e municipal. Dos temas alvo de análise neste destaque salienta-se:

Na População, a idade mediana da população residente era de 47,0 anos em Portugal e 141 dos 308 municípios (45,8%) registavam idades medianas superiores a 50 anos, em 2022. O retrato municipal deste indicador evidenciava valores medianos mais elevados nos municípios do interior da região Norte e Centro por oposição aos municípios do litoral do Continente e das regiões autónomas que apresentavam idades medianas da população residente mais baixas.

Na Construção e Habitação, o valor do 3º quartil das vendas de alojamentos familiares situou-se, em 2022, acima do valor nacional (2 219 €/m2) no Algarve (3 042 €/m2), na Área Metropolitana de Lisboa (3 013 €/m2) e na Região Autónoma da Madeira (2 273 €/m2). No caso das rendas de novos contratos de alojamentos familiares, o valor do 3º quartil era superior à referência nacional (9,88 €/m2) na Área Metropolitana de Lisboa (13,25 €/m2) e no Algarve (10,11 €/m2).

No Turismo, em 2022, em 50 municípios mais de metade dos hóspedes dos estabelecimentos de alojamento turístico eram não residentes no país. Os municípios de Machico (86,8%) – com o valor mais elevado do país –, Santana (82,4%), Calheta (82,1%), Câmara de Lobos (81,6%) e Santa Cruz (81,4%) da Região Autónoma da Madeira e, o município de Lagos (83,0%) no Algarve destacavam-se por apresentarem proporções de hóspedes não residentes acima de 80%.

Na Ciência e Tecnologia, as empresas constituíam, em 2021, o setor de execução de despesa em I&D mais relevante: 59,7% do total da despesa. Ao nível regional, a despesa deste setor ultrapassava os 50% do total da despesa no Alentejo (68,8%), no Norte (62,5,8%), na Área Metropolitana de Lisboa e no Centro (ambos com 58,4%). Em 105 municípios, a totalidade da despesa em I&D era executada pelas empresas.


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